Bem, aqui reside o início do processo de inserção de implantes com programações mentais altamente nocivas nos seres humanos. Uma vez instalados em indivíduos-chave, que possuem acesso a posições de influência e formação de opinião nos meios de comunicação, postos de comando político, religioso e escolar, iniciam a difusão de padrões psíquicos patológicos por meio de programações mentais que, estas sim, são transmitidas aos demais seres pelas formas que já lhes são conhecidas.
Mas não só isto: essas modelações socioculturais recebidas pelos indivíduos desde a infância em suas interações sociais compõem uma espécie de receptáculo que tornam a criança psiquicamente “maleável” ao recebimento de tais chips. Vamos explicar. Se, por exemplo, uma criança jamais tiver visto ao longo de sua primeira infância um ser humano adulto consumindo suas próprias fezes, ela experimentará grande estranhamento se vir esta cena. A ausência de experiências prévias nas quais observa outros humanos consumindo seus próprios excrementos produz aversão nela sobre este comportamento, de modo que seu próprio organismo produzirá reações fisiológicas de rejeição a esta proposição comportamental. Assim, mesmo que ela seja forçada a consumir suas fezes em algum determinado momento, esta atitude lhe causará repulsa e seu corpo irá rejeitar e expulsar a qualquer custo essa ingestão que ela considera inadequada. Não porque instintivamente ela perceba esta conduta como nociva a seu organismo, mas porque ela jamais foi mentalmente preparada para esta experiência.
Vocês podem pensar que existe uma predisposição da natureza humana em seguir instintivamente as leis e lógicas essenciais de seu organismo, de modo que independente da formação sociocultural de um indivíduo, ao ser conduzido a tomar uma ação nociva a seu corpo, ele naturalmente tenderá a rejeitá-la.
Bem, de fato, em essência as coisas funcionam assim. No entanto, é justamente neste aspecto que os chips negativos de programação mental interferem. Eles são capazes de colocar os indivíduos em lógicas contrárias à sua saúde física, psíquica e relacional. Contudo, como os processos mentais que eles inserem no inconsciente humano se contrapõem às ordens e equilíbrios da harmonia universal, é necessário que complexos preparos sejam estabelecidos para que não haja uma rejeição do organismo (biológico e psíquico) humano à sua instalação. É nesta etapa que entram os processos de controle social pela escola, mídia, religião e nas próprias capilarizações sociais de poder (família, relacionamentos conjugais, relações profissionais) que exercem influência sobre os indivíduos.
Retomando o exemplo anterior da criança, se ela vivenciar desde seu nascimento, em sua escola e em seu círculo familiar, situações onde adultos de referência consomem fezes, ela aprenderá que, mesmo que este comportamento instintivamente lhe soe desinteressante, é uma ação possível de ser efetivada. Em seguida, quando ela própria começar a receber convites ou coerções para reproduzir essa experiência a partir da percepção de que todos ao seu redor a praticam, irá aventurar-se neste caminho, mesmo a contragosto, até que isso lhe pareça natural e, finalmente, até mesmo agradável e desejável, de modo que ela já não consiga se imaginar vivendo sem cometer este ato.
É assim que os seres humanos são preparados para receber estes chips mentais. Desta forma, quando já estão preparados pelo processo de socialização, o implante lhes é colocado sem que seus “arquivos” (conteúdos inseridos por suas crenças limitantes) sofram risco de rejeição.
Bem, mas hoje queremos falar sobre um tipo de implante específico, e um dos mais nocivos dentre eles. Trata-se do que chamaremos de Chip do eterno corredor. A função desta programação mental é condicionar o indivíduo a focar sempre aquilo que ele não possui. Ele se torna condicionado a cíclica e sequencialmente criar e recriar desejos que enfocam necessariamente aquilo que ele ainda não tem: está sempre a olhar para a ausência, sempre a procurar ou criar buracos e, encontrando-os, passa a observá-los até que, pela superexposição ao mesmo foco, tais “buracos” passam a ocupar o centro de suas atenções, empurrando para a periferia de suas percepções todos os demais processos e objetos existentes em sua realidade, o que, pela estrutura mental humana, faz com que eles, por maiores e mais intensos que sejam, cedam ao novo centro de observação (o buraco) toda sua potência e importância.
Evidentemente, a sociedade de vocês lhes fez acreditar que este comportamento é essencial para o crescimento e desenvolvimento do ser. Deu a ele o nome de ambição, como uma espécie de impulso natural de expansão, e o associou, perversamente, à busca do constante e progressivo desenvolvimento do ser, inerente à natureza humana; esta busca natural, no entanto, não tem nenhuma relação com o comportamento do eterno corredor.
O eterno corredor é aquele que foi condicionado a sempre a perseguir aquilo que não possui. Constrói interesse somente naquilo que percebe estar fora de seu alcance, e isto é assim não porque o indivíduo deseja dar um passo além na experimentação de uma realidade desconhecida e sim porque necessita perpetuar seu vício em se manter eternamente na posição de perseguidor. Assim, quando consegue obter o objeto ou experiência desejada, trata de descartá-lo imediatamente de seu campo de interesse para procurar um novo item ausente e distante para perseguir. O objetivo da corrida nunca é alcançar, e sim apenas estar sempre correndo atrás de algo enquanto toda a sua existência é um não ter, não conseguir, não estar, não ser, não chegar. Acredita que o movimento sadio da natureza é mesmo o eterno não ser, mas existem aqui equívocos e compreensões confusas, distorcidas e labirínticas.
O movimento natural e sadio da natureza é o permanente tornar-se, mas essa transição de estados só é possível quando se é alguma coisa, pois quem nada é, nunca poderá vir a ser qualquer outra coisa. É o nada sempre correndo em busca do lugar algum. O vazio estático que, enganado, acredita estar movimento. Tudo isso é fumaça e confusão numa mente enevoada por redemoinhos que parecem belos, mas apenas entretém os seres numa grande perda de tempo, tal como o pobre camundongo de laboratório correndo na roda giratória acreditando que um dia chegará a algum destino.
Este é o comportamento mais nocivo implantado no inconsciente humano e um dos mais naturalizados em vossa sociedade, sobretudo por muitos de seus chamados “especialistas” da medicina física e comportamental.
Não, amados irmãos. Este comportamento não tem nada de saudável, natural ou produtivo. Ele deixa o indivíduo em constante estado de insatisfação, frustração, cansaço e numa permanente busca por compensações diversas para o dispêndio sobre-humano de energia que permanentemente experimenta, como uma sangria desatada de todas as suas forças vitais. Assim como o rato de laboratório eternamente correndo sem propósito em sua roda giratória, está sempre se esforçando para seguir em frente sem que, no entanto, jamais possa chegar a lugar algum.
A necessidade dessas compensações ocorre pelo permanente vazio deixado por uma constante corrida que nunca atinge seu objetivo. Elas manifestam através dos excessos e compulsões que acometem quase todos os humanos, tendo como foco mais comumente o consumo de alimentos destrutivos, relacionamentos destrutivos, substâncias estimulantes ou sedativas e ainda outras formas de compensação psicológicas e sociais, como adotar padrões de vida insustentáveis para si e para o planeta para dar conta de estar constantemente consumindo bens de todas as formas descomedidamente sem sequer se dar conta do porquê o faz. De qualquer forma este humano necessita obter alguma sensação de prazer e temporária ilusão de saciedade que lhe apaziguem a ausência daquilo que lhe foi roubado: a sensação de ser completo no presente com o que se tem e pelo que se é.
O eterno corredor está sempre focado naquilo que não possui, ainda que seja o homem mais rico da Terra. Por mais bens que adquira, estará com seu pensamento necessariamente voltado para o que ainda não experimenta, por menor, mais insignificante e indesejável que lhe seja esta experiência.
Vocês têm se culpado uns aos outros pelo estado de devastação total em que sua sociedade e planeta chegaram e nomeado este comportamento de ganância. Mas hoje viemos lhes dizer que não se trata só disto.
O chip que implanta nos seres humanos o condicionamento do eterno corredor os escraviza numa corrida incansável pela busca de algo que eles nunca alcançam e, por mais devastados e esgotados que estejam, por mais que já tenham obtido tudo que lhes parecia possível, este grave desvio psíquico não os deixa descansar, tratando de fazê-los novamente buscar um novo objeto fora de seu alcance para novamente começar sua insana e doentia corrida. Desta forma, jamais terá paz, jamais poderá experimentar a verdadeira felicidade ou mesmo sentir qualquer fagulha de contentamento, pois a satisfação e bem-estar em existir só podem se dar na experiência de contemplação daquilo de que se usufrui no presente.
Frequentemente, nessa nova onda de ascensão planetária, vocês têm lido sobre a importância de estar absolutamente focados no presente. De fato, poderíamos dizer que esta ação é quase metade do caminho concluído no processo de evolução do espírito. No entanto, temos visto vocês em tentativas dolorosas de fazer isto, numa constante, exaustiva e violenta vigilância em que quase desejam se dar tapas a cada vez que vossas mentes se esvaem da atenção no momento presente para dar início às suas divagações aleatórias sobre aquilo que não se vive, não se tem, não aconteceu ainda, etc.. Meus queridos, é muito difícil vencer esse condicionamento desta forma. Estamos falando do implante mental mais poderoso que foi instalado em vocês. Não banalizem a potência disto acreditando que o fato de não estar no presente é um vício de comportamento qualquer que se resolve com o mesmo esforço de se parar de fumar, por exemplo. Não, meus amados. Como vocês costumam dizer em vossa sociedade, “o buraco é mais embaixo”.
Entretanto, se por um lado viemos aqui falar da complexidade desta questão, trazemos, em contrapartida, o anúncio de que são chegados os tempos em que esta história é, agora, apenas mais uma página virada no livro da humanidade.
Nós, o Grupo Arcturiano, junto de vários outros seres de luz, mestres ascensionados e demais raças extraterrestres que estão neste momento em missão de auxílio à evolução da humanidade e sua ascensão planetária, recebemos a incumbência de vosso regente, o mestre Yeshua, de iniciar o trabalho de remoção destes chips de todos os seres humanos para que enfim se conclua este duro período de provas e expiações pelo qual vocês passaram. E, neste processo, conseguir finalmente alcançar a plena experiência de estar no presente será um grande marco da trajetória humana. Literalmente, um presente. Não mais será uma vaga e utópica lenda sobre padrões ideais de existência e sim uma experiência real e permanente da nova forma de vida humana na Terra. Vocês estão despertando para a verdadeira vida. Este é o lar pelo qual tanto esperaram.
Aqueles que agora leem esta mensagem já estão com seus chips removidos ou em processo de remoção. Isto começará a trazer nossas experiências perceptivas a vocês. Fiquem atentos a suas mentes. Começarão a questionar seus próprios pensamentos e condicionamentos e isso são as primeiras consequências das remoções de tais dispositivos. Retomando o exemplo de parar de fumar, se o primeiro passo é deixar o cigarro, existe ainda em seguida toda uma caminhada para vencer o vício comportamental, a dependência física, psíquica, as novas experiências de socialização, etc. Assim também será com a remoção do chip do eterno corredor. Apreciem essa jornada. Ela trará maravilhosos e preciosos aprendizados que muito lhes valerão no auxílio a seus irmãos. Vocês já pegaram esta onda. Agora basta se deixarem levar e regozijarem-se no deleite e fluidez de suas novas vidas. Já nadaram com todas as suas forças em largas e profundas braçadas. Agora que já dobraram a crista da onda, sintam suas pranchas deslizarem sem esforço pelo movimento eterno e infinito deste oceano e apreciem a paisagem.
Lembrem-se: vocês são trabalhadores da luz que compõem a vanguarda do exército de libertação planetária. É vossa missão difundir esses conhecimentos e experiências para o restante da humanidade, que somente em seguida a vocês vivenciará estes acontecimentos. Vocês estão à frente neste campo de batalha. Apreciem esta luta, pois pela primeira vez na história da humanidade viveremos uma guerra de amor. E, nesta guerra, vocês já são vitoriosos.
Voltaremos com mais informações sobre as remoções de chips de programação mental e suas consequências.
Até breve, amados irmãos!
Grupo Arcturiano
Direitos
Autorais:
Ayshla
Orionis
Este
texto compõe o livro 2020: Visão Clara, Existência Multidimensional, que está
sendo elaborado neste momento por Ayshla Orionis sob supervisão de vários
grupos de mentores espirituais.