13 DE JUNHO DIA DE SANTO ANTÔNIO, BARÁ E EXU
Minha singela homenagem a estes trabalhadores da Espiritualidade que ainda são tão incompreendidos, mistificados, estereotipados com demônios e afins por obra e graça de uma igreja que manipulou conceitos ao seu bel prazer, e pela ignorância de um povo acomodado que optando pelo caminho "mais fácil" jura que barganha com "Eles" pedindo o mal ao seu próximo, ao seu desafeto...cuidado EXU NÃO FAZ O MAL!!!, QUANDO VOCÊ PEDE E RECEBE O MAL DE ALGUÉM OU PARA ALGUÉM... NA VERDADE VOCÊ ESTÁ SE ESCRAVIZANDO AOS MALFEITORES, QUIUMBAS, MAGOS NEGROS E FEITICEIROS DO ASTRAL INFERIOR!!! E MAIS ESTÁ ASSINANDO SEU CONTRATO DE FUTURO ESCRAVO DAS HORDAS DESTES INESCRUPULOSOS SERES...e aí sim os Exus entrarão em cena, pois se a "semeadura é livre, a colheita é obrigatória" e este é o trabalho dos Exus Guardiões e Pomba-Giras Guardiãs aplicar a Lei Divina...by Anna Cirene Aguyrre
Um pouco de história para aprender e desmistificar o valoroso Povo de Exu:
Muitos dos Guardiões que ocupam hoje, posição de chefes
de Falanges, estiveram envolvidos na Ordem dos Cavaleiros
Templários, e nas Cruzadas, pelos mais variados motivos. Fato esse que explica a roupagem fluídica de Guerreiros
do Cristo, que esses chefes de falange adotam.
Essa forma de apresentação, identifica o Guardião, indica
sua patente, mantém sigilosa a identificação pessoal e ainda o protege
das emanações deletérias, oriundas dos espíritos e zonas de baixíssima
vibração, que enfrentam com frequência.
Em 1o71, Jerusalém encontrava-se sobre o domínio
mulçumano A Igreja Católica, na Europa, organiza expedições
militares, que "oficialmente", tinham por objetivo retomar o
terrítório sagrado. Essas expedições foram denominadas Cruzadas, por ter a cruz
cristã, representada nas vestes dos soldados, na bandeira, e
obviamente pela causa de defendiam.
No ano de 1118 Jerusalém já era um território cristão,
quando nove veteranos das primeiras batalhas cruzadas, iniciaram um
grupo que viria a ser conhecido como Cavaleiros Templários ou
Cavaleiros do Templo. Seu objetivo oficial era o de proteger os
peregrinos na Terra Santa, para tanto fizeram voto de pobreza e castidade e
obediência.
Seu líder era Hugo de Payns e o grupo ficou acomodado numa instalação, nas ruínas do Templo de Salomão, daí o nome
Templários. Cavaleiros de Cristo. Decorridos nove anos, O Papa
Honório II, outorgou-lhes a condição de Ordem.
Essa Ordem cresceu e expandiu-se a tal ponto que gerou
muitas especulações e seu poder religioso, social, político e
financeiro, contrariava muitos interesses. Havia também conflitos e
dissidências entre as motivações de seus membros Durante um período de quase dois séculos, a Ordem foi a
maior organização militar-religiosa que o mundo já havia
presenciado protagonizando as tramas da história mundial. Não é
difícil entender porque muitos espíritos guardiões, estejam inseridos
nesse cenário de interesses diversos e conflitantes.
Nossos Guardiões são todos cristãos, é natural que como
combatentes das trevas, apresentem-se como Cavaleiros do Cristo,
ainda que muitos já tenham tido experiências encarnatórias bem mais
recentes.
A Ordem Espiritual dos Guardiões no Astral, foi formada
anteriormente ao movimento das Cruzadas, iniciou-se com o nascimento do
Cristo, e vem se adaptando, aperfeiçoando-se e ampliando-se desde
então.
Quando um determinado movimento se manifesta na Terra, o
Astral Superior, já o sabe e prepara os seus, sejam encarnados
ou desencarnados para trabalharem para a preservação da obra
de Deus.
Mas voltando a Ordem dos Templários, o rei de França,
Filipe, o belo, devedor de grande soma aos cavaleiros, que já haviam
criado o sistema bancário, conspirou junto com o arcebispo Beltrão de Got
o seguinte plano: O rei usaria sua influência para torná-lo Papa e o
arcebispo quando eleito, destruiria os Templários. Fato que ocorreu
em 1305.
Usando as acusações típicas da Inquisição, os Cavaleiros sofreram todos os tipos possíveis de acusações e torturas para
assumirem as confissões de culpas. Uns se declaravam culpados e outros
resistiam aos mais brutais sofrimentos físicos e morais e
mantinham-se firmes em suas declarações de inocência e fiéis à sua honra.
As tramas e as implicações cármicas oriundas desse
período da história continuam servindo de estudos e especulações até
hoje, e seu mistério ainda é necessário.
Todos os Guardiões de alto grau de hierarquia, estiveram
envolvidos nessa trama.
Alguns já reencarnaram, mais de uma vez,
outros ainda se encontram nessa missão e uma parte deles já se
encontra em planos espirituais bem mais elevados. A evolução é a meta final,
e a renovação desses soldados do bem (não que esses valorosos soldados
do bem hoje, não tenham praticado atos sórdidos e hipócritas, enquanto
encarnados nessa trama). Por isso mesmo estão resgatando sua
evolução, como Guardiões, e à medida que evoluem e passam para outras
dimensões mais elevadas, novos aprendizes iniciam nos mistérios dos
Guardiões.
Entre esses aprendizes, estão os mais variados tipos
humanos, que se servem de muitas roupagens fluídicas, de acordo com suas
aptidões, interesses e necessidades.
A criação dos Guardiões originou-se com o nascimento de
Jesus e seu comando tático direto foi dado a guerreiros
históricos, com vivência nas artes bélicas em diversas experiências
encarnatórias, mas obviamente nem todos os Exus Guardiões participaram
efetivamente desse processo.
Essa classe congrega espíritos com
todos tipos de conhecimentos humanos como, ciência, magia,
medicina, artes, política, psicologia, etc. Todos os Guardiões, em
todos os graus de hierarquia, revelam honra, coragem, comprometimento,
amor disciplina, fé e desejo de evoluir. Nem todos os
espíritos que trabalham na Ordem dos Guardiões, o fazem por expiação de
seu erros, muitos dos que integram essas forças, agem por
absoluta nobreza de caráter e ideais.
Texto de CLAUDIA BAIBICH