quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

ÍNDIGOS E CRISTAIS




Quando se fala de índigos, podemos falar tanto de crianças, adolescentes ou adultos. São almas antigas,que há muito já existe nesse mundo ou em civilizações mais avançadas, e que alcançou este estágio representado pela cor índigo.

Questionadores, guerreiros e detonadores de sistemas natos, desde criança apresentam características que desafiam os padrões de comportamentos, religiões, e regras impostas pela sociedade. 

O tema Crianças e Adultos índigos e também o processo de transição em que nosso amado planeta Terra se encontra, vem sendo tratado com muita dose de empirismo, esoterismo e misticismo. Não excluo esses tratamentos porque a intenção de levar adiante informações tão preciosas e importantes neste processo de Transição Planetária, onde as crianças índigos em especial fazem toda a diferença. Se houver desde já linguagens específicas, por si só já criam separatismos. O desejo é fazer-se entender de forma ampla e multilateral. O Nosso planeta passa por um processo de transição de forma acelerada. Haverá expressiva melhoria moral e espiritual da humanidade  como tantas escrituras, livros religiosos e proféticos proclama desde tempos remotos. As crianças índigo  assim como os adolescente e já alguns adultos índigos ajudarão decisivamente neste processo de transição de nosso planeta.

Os Adultos Índigos e Cristais são compostos de dois grupos. Em primeiro, existe aqueles que nasceram como Índigos e que estão agora a fazer a transição para Cristais. Isto quer dizer que eles passarão por uma transformação espiritual e física que acorda a sua consciência “ Crística” ou “Cristal” e que os liga às Crianças Cristais como parte da onda evolucionária de mudança. O segundo grupo são aqueles que nasceram sem estas qualidades, mas que as adquiriram trabalhando arduamente e seguindo diligentemente um caminho espiritual. Sim, isto quer dizer que todos nós temos o potencial de ser parte deste “grupo” emergente de “anjos humanos.

Dicas para reconhecer os Índigos:

Os autores listam as seguintes características para ajudar a identificar se sua criança é um Índigo: 

- Tem alta sensibilidade 

- Tem excessivo montante de energia

- Distrai-se facilmente ou tem baixo poder de concentração 

- Requer emocionalmente estabilidade e segurança de pessoas em volta dela 

- Resiste às autoridades se esta não for democraticamente orientada....

- Possui maneiras preferenciais no aprendizado, particularmente na leitura e matemática

- Podem se tornar frustrados facilmente porque têm grandes idéias, mas uma falta de recursos ou pessoas para assistirem pode comprometer o objetivo final ....

- Aprendem através do nível de explicação, resistindo à memorização mecânica ou serem simplesmente ouvintes. 

- Não conseguem ficar quietas ou sentadas, a menos que estejam envolvidas em alguma coisa do seu interesse.


- São muito compassivas; têm muitos medos tais como a morte e a perda dos amados...


- Se elas experimentarem muito cedo decepção ou falha, podem desistir e desenvolver um bloqueio permanente....



Os Índigos


Já os Índigo são incapazes de dissociar, isto é, de sentir ou pensar uma coisa e fazer outra. São incapazes de dissociar sentimento e ação. Cada geração destas é um rombo no envelope que mantém o estado das coisas. Cada geração, 
 por ser incapaz de ser conivente com certas mentiras básicas tornou-se autora de um novo degrau na consciência colectiva.

Quando, na escola, nós dizíamos: “Professora, porque é que eu tenho de aprender a tabuada dos 9?”, a professora dizia: “Mais tarde vais perceber porquê; agora faz”. Ora, o que é que isto significava? O que estava a ser impresso na consciência destas crianças? que elas não têm de perceber porquê,que, ao existir uma figura de autoridade, ela deve obedecer, quer faça sentido para ela ou não.

Então, o que se passava conosco? Pensávamos: “Bom, a professora é uma figura de autoridade e sabe mais do que eu. Portanto, vou obedecer e fazer o que ela diz, embora não compreenda por que estou a fazer isto”. E fazíamos! É aqui que começam as pequenas dissociações: eu estou a fazer uma coisa que não compreendo; não estou inteiro naquilo que faço; cedi uma parte do meu poder, da minha integridade a uma figura de autoridade.
É óbvio que, para educar uma criança, muitos destes tráfegos acontecem, mas, com os Índigo, o caminho tem de ser muito mais profundo e sensível do que, simplesmente, dar uma ordem.
Estas novas crianças trazem a incapacidade de manter a personalidade desalinhada com a força que vem do interno. Elas trazem dentro delas o mandamento fortíssimo que é: “Não te deixes dividir em partes. Cura o planeta. Não adormeças”.


Recapitulando:

Os Pioneiros: traziam o mandamento de: “Faz explodir os limites do conhecimento tal como ele tem sido enunciado desde o Renascimento; Os Hippies: traziam com eles um sinal que dizia: “Curem o planeta. Criem uma visão. Gerem um ideal. Magnetizem-se nesse ideal”; Os *Star Seed: trazem um selo que diz: “Vocês não são daqui, curem o planeta”; Os Índigo: trazem todos os outros selos e mais este: “Não se deixem quebrar em fracções. Não operem como entidades isoladas”.
Uma das principais chaves para lidar com estes seres é: significado/contexto. Eles precisam de sentir que todas as partes deles estão minimamente satisfeitas com a ação.

No princípio dos anos 80 uma clarividente bastante afinada começou a detectar um grupo de crianças que, para além do campo vibratório electromagnético comum, e além da linguagem luminosa que em torno do corpo, traziam um segundo elo, num certo plano, com um anel radiante em torno da cabeça, azul escuro elétrico intenso. Este campo luminoso é bem conhecido do ocultismo clássico.

Estas crianças, começaram a ser detectadas dezenas em 83, 84, 85 e, de 86 para cá, têm-se detectado centenas e hoje detectam-se milhares.

A vida da alma é invariavelmente atraída para dois pontos: para o centro da cabeça onde se encontra a glândula pineal, e para o centro do tórax onde se encontra uma câmara de ancoragem da presença da alma (o ser psíquico). Quando a alma já está a pulsar através da pineal, gera-se um anel azul intenso em torno da cabeça. E, de repente, olha-se à volta e começa-se a ver centenas e logo milhares de crianças com esta aura específica, que indica uma elevada penetração da alma para dentro da consciência.

Nós estamos habituados a perceber a alma como uma fonte de inspiração, como o “grilo falante do Pinóquio”, como um companheiro invisível e muitas vezes esquecemo-nos de um aspecto da alma – o Poder. A alma não é apenas amor ou inteligência, ela também é Poder, isto é, um feixe de vontade dirigida numa direção.

Estas crianças trazem instalada no seu corpo, vinda do plano da alma, uma voltagem muito mais alta do que as gerações anteriores. Aquilo que, para nós, eram momentos de inspiração, de ativação, de eletrificação, experiências de clímax, é o estado básico, pelo menos no sentido vital, destas crianças. Elas nascem super-animadas, saturadas de uma vibração anímica. De uma maneira geral, nós vemos a alma como uma fonte de inspiração, mas, para estas novas crianças, a alma é uma descarga de energia constante. Elas têm, por minuto, a energia que as gerações anteriores não tinham, eventualmente, em horas ou num dia. Elas estão a gerir uma voltagem de energia anormal, muito mais alta.

O contexto dos Índigo é o planeta em que nós estamos – um planeta que não está bem. E, não só não está bem, como não tem tempo. A nossa filigrana ecológica, a psicologia das nações, o radicalismo internacional não têm tempo. NÃO HÁ TEMPO. E, quando não há tempo, o Logos (a forma ordenadora por detrás da evolução da Terra) faz emergir uma geração que não lida com a ideia de “para amanhã”, que não dissocia. E, se não dissocia, as coisas são para acontecer AGORA.

Os Índigo trazem como impulso atuar JÁ. Eles são a geração de emergência. Eles trazem um detector de incoerência instantâneo. Isto significa que estas crianças percebem onde o adulto é incoerente com o que está a dizer.
Elas detectam imediatamente a incoerência. A autoridade, portanto, não funciona.
Não há tempo! A curva de entropia, de desagregação na qual a nossa civilização está a entrar é cada vez mais aguda. Nós, como raça, estamos nos a tornando cada vez mais inaptos na solução dos nossos próprios problemas.

Isto não é novidade, basta ler o material da Unesco, o World Report, os contributos de grupos de cientistas que estão constantemente a alertar as entidades governamentais para uma série de fatos. Isto significa que temos um problema de tempo para gerir, e os Índigo nascem com isso plasmado dentro deles.

O próprio planeta está sobre uma mola iniciática, está numa catapulta preparando-se para ser ejetado para uma nova dimensão da vida, para uma nova realidade, pelo que uma das formas que a Terra tem de dar o salto é respirar força divina pura. O planeta está-se a preparar para se tornar permeável a fatores mais próximos do Divino.

Se nós percebermos o planeta como uma esponja de energia, ele tem sístoles e diástoles, respira, tem momentos de maior ocultação e outros de clímax, nos quais respira mais energia vinda do Universo. Existem zonas geográficas, indivíduos, grupos, ambientes, que são autênticos pulmões de energia superior. Quando a Terra respira satura-se de energia. Nós temos hoje, por metro quadrado, muito mais energia cósmica do que tínhamos antes.

Está-se a tornar comum, em termos de consciência colectiva, os diálogos sofrerem um misterioso desvio na direção espiritual, inclusive à revelia do plano mental do indivíduo.

Ora, os Índigo trazem, ativado neles, um sistema energético compatível com esta saturação de energia. Trazem um sistema de acumulação, de fixação e transporte de energia, diferente do nosso sistema comum, o que
 fez com que a Medicina os classificasse como portadores de desordem, de hiperatividade, atenção e concentração.
Eles porém, estão a processar dias em minutos, porque a Terra “já só tem minutos”. Eles são uma emanação espontânea da Mãe Terra como se a Mãe Terra dissesse: “As próximas centelhas de luz a encarnar têm de vir superiormente artilhadas com uma resposta energética”.

Nos Índigo, perante a mentira, dispara um alarme: “O planeta não tem tempo para essa mentira”. Eles são inflexíveis, pois chegam com a certeza absoluta de que, se eles adormecerem, é muito grave!

Os *Star Seed estão em prova: têm de demonstrar se vão adormecer ou não. Todavia, grande parte da geração de 60 foi-se envolvendo em assuntos cada vez mais periféricos, mais fora da Visão, e grande parte foi reassimilada. Houve um sono que se foi instalando. Agora, porém, os Índigo, estes irmãos mais pequenos trazem um sinal fortíssimo de: “Cura o planeta, não adormeças!”

E, porque o foco da consciência deles está claramente no centro oculto da cabeça (pineal), eles trazem um ímã mental que pede e atrai... Antes, nós, desligávamos a cabeça e as emoções.

O que é uma gueixa? É um ser que foi educado na sublime arte da dissociação – o que tu sentes não conta, o teu corpo vai por aqui, a tua mente vai por ali... O que é toda a prostituição, desde a física à intelectual? Pode-se comprar um crítico de arte, um editor dum jornal, pode-se pagar a uma pessoa para escrever coisas que ela não acredita... DISSOCIAÇÃO. E o que é ir trabalhar sabendo que aquilo não tem nada a ver conosco, senão aprofundar a nossa técnica de dissociação? A ideia por detrás da proposta da dissociação é que, procurar ser completo e inteiro naquilo que fazemos é um capricho, que a vida não é assim, e, com esta proposta, já vamos na destruição de 30 ou 40% da Amazônia.
Grande parte da nossa vida, de manhã à noite é dissociar, é aprender a sentir uma coisa, fazer outra, pensar outra. Existem 4 grupos de Índigo diferentes. Todavia, os mais potentes – os guerreiros – perante a contínua exposição da nossa incoerência e falsa autoridade, têm duas reações: ou o isolamento ou a agressividade.
Os Índigo são MAIS tudo. São como um ser humano comprimido, e aquilo que é a vida de um ser humano durante uma semana, está comprimido numa hora, porque a dimensão tempo está-se a alterar porque a necessidade da nossa cultura é: Verdade.

As próximas pessoas significativas são curadores de sociedades. Nós formamos médicos, engenheiros, investigadores, políticos, advogados, mecânicos aos milhares e a nossa cultura está a afundar-se cada vez mais, o que significa que a nossa proposta educativa não está a criar o tipo de pessoa de que precisamos. Todavia, o tipo de pessoa de que precisamos é desconcertante, no sentido em que tem de ter uma penetração instantânea nas raízes psicológicas da alienação. A maior parte destas crianças tem Plutão em Sagitário e em Escorpião, o que significa que têm um “Raio X” que atua imediatamente na raiz dos problemas.

A criatividade delas é constante. Nós sabemos, pelo estudo dos chacras, o que acontece quando se bloqueia a criatividade: ela fica prisioneira, frusta, vai fermentando e transforma-se em energia agressiva ou destrutiva. Com estas crianças, porém, o problema é muito mais grave porque elas vieram criar uma nova civilização.

Assim como a Terra está a respirar uma voltagem maior do Cosmos, também estas novas crianças trazem um sistema energético preparado para ancorar essa nova voltagem. Elas têm uma energia vital dez vezes maior, o que significa que quase todo o espaço é pequeno para elas. Se as colocarmos numa sala como esta, daqui a pouco estão a correr daqui para ali, dali para aqui, daqui para ali... e tu dizes: “Bem, é uma criança, volto daqui a bocado, aí ele já se cansou”. E tu voltas daí a 20 minutos e ele continua daqui para ali, dali para aqui! Como elas não têm carência de energia vital, a atribuição de significados é muito rápida.

Então, os Índigo não vêem televisão: vão passando os canais uns atrás dos outros, porque a sua forma de assimilar informação é fulminante. Tu começas uma frase e ele já sabe o que é que tu queres dizer. Eles funcionam por download de informação; funcionam por uma fusão entre velocidade de assimilação e telepatia.
Índigo significa: consciência polarizada no centro da mente. A mente, progressivamente sintética, torna-se um refletor da realidade. Os Mestres Ascensionados chamam a isto “conhecimento direto”. Decorre muito pouco tempo entre um Índigo estar a apertar-te o pescoço ou a beijar-te, porque ele faz uma síntese da tua vibração numa velocidade muito mais alta do que as gerações anteriores.

Pode-se dizer: “Mas as crianças são assim, elas funcionam como transporte químico invisível; são instantâneas!” Se são, esta geração é ainda mais. Elas não nasceram para a Terra de 3ª dimensão, lenta, mental, dialética, progressiva, argumentativa, justificativa, carente, frágil, insegura, como é a nossa própria experiência quotidiana; elas trazem um sistema energético e uma consciência preparada para receber o impacto, a partir de 2008, daquilo a que podemos chamar “overload” (sobrecarga).



*Desconheço a autoria deste texto, creio que peguei no Facebook


OBS:

QUEM SÃO OS STARSEEDS ?

 Pode ser definido como as sementes de estrela. As sementes estrela não são da Terra. São seres cuja dimensão de amor era suficientemente potente para que eles se apaixonassem especificamente neste período crítico do planeta, e as sementes estrela são completamente diferentes dos que evoluem na escola terrestre, têm dificuldade em sentir o leque de emoções humanas disponível: paixão, fixação; apego, confusão mental; cobrança emocional. O corpo emocional deles não vibra com estas coisas e, invariavelmente, têm respostas emocionais muito profundas a coisas que para a maior parte dos seres humanos são apenas vagamente interessantes, ou seja, têm respostas emocionais muito profundas às grandes árvores, às estrelas às três e meia da manhã no alto da colina, ao comportamento dos golfinhos, à telepatia infantil, às lágrimas de prata que não se confundem com as de sal. A lágrima de prata é o momento em que o peregrino espiritual deu o seu máximo e fica aguardando a mão do Mestre. Estas sementes de estrela vêm fazer uma enxertia de raças por um processo de osmose de consciência na transição planetária (a consciência tem impacto sobre o ADN). Este é também um grupo relativamente reduzido, são algumas centenas de milhar no planeta, apenas.

 *(Sobre os "starseeds pesquisa feita por mim Anna Cirene Aguyrre).







Nenhum comentário:

Postar um comentário