segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Fascinação e engambelo, o que parece ser não é

Olá Amigos e Irmãos de Jornada,

Posto aqui excelente texto de Ramatís sobre a Fascinação e a Enganação que acontece com médiuns e frequentadores de algumas Casas seja Espírita, de Umbanda, Grande Fraternidade Branca Universal, enfim, permito-me dizer de quaisquer outros trabalhos de cunho espiritual onde os seres humanos se deixam levar pelo orgulho, vaidade, futilidade e falta do verdadeiro objetivo o coração e a caridade. Excelente reflexão.

Impressiona a quantidade de pessoas em processos de obsessão na atualidade. Parece-me que quanto mais conhecimentos temos das coisas espirituais, mais falha-nos a simplicidade e a fé pelo ego intelectual inflado, o que acaba sendo uma porta escancarada para os malfeitores do além.Dias destes comentava-me uma confrade espírita que estava cansada, que todos os centros que conhecia estavam atulhados de gente, fazendo com que os médiuns trabalhadores se encontrassem exaustos diante de tantos desequilibrados, ansiosos, depressivos, lamurientos, chorosos,..., pedindo ajuda diariamente.

Afinal, o que está havendo?

Os amigos espirituais informam-nos que há uma intensificação das obsessões, uma espécie de levante umbralino, um motim, como se houvesse uma revolta contra o capitão do navio. As almas não estão aceitando o destino da embarcação e se tornam violentas.

O próprio estilo de vida dos encarnados da crosta, agitados, ambiciosos, de falsas aparências, com uma avalanche de informações diárias de todos os meios, muita oferta de facilidades pelo salvacionismo mediúnico religioso vigente, distorce as leis de causa e efeito e o equilíbrio entre as duas esferas vibratórias de vida.

Há que considerarmos igualmente que se intensificam as remoções para outros orbes de espíritos que não podem mais ficar na psicosfera da Terra e ao mesmo tempo implementam-se barreiras magnéticas que os impedem de encarnar aqui. Naturalmente isto gera um desespero nos aglomerados espirituais do umbral inferior que se sustentam das emanações mentais e fluídicas dos encarnados. Daí a intensificação das obsessões, intencionando habitarem junto à superfície dos encarnados e daqui não saírem. E haja centro espírita com passe e água fluídica, terreiro de umbanda com banho de sal grosso e arruda, igrejas neopentescontais com sessões de descarrego, e trabalhinhos de amarração da última hora como vemos oferecidos nos anúncios de postes e pelas panfleteiras dos cruzamentos urbanos. Para aliviar o desespero de todo este povo a oferta é a mais variada, desde para os mais pacienciosos que se dispõem a assistir uma série de palestras até aos mais afoitos e apressados que querem resultado em sete dias, doa a quem doer o que só agrava o nó do novelo das obsessões na atualidade.

No dia a dia de contato com o público que freqüenta a choupana, constata-se certo padrão comportamental que define claramente uma relação de causa e conseqüência diante das ações arquitetadas pelos engenhosos psicólogos das sombras para que as interferências obsessivas sejam bem sucedidas. São as denominadas armadilhas psicológicas, um prato cheio posto na mesa para os comensais do além túmulo. Seguidamente nos deparamos com aflitivas rogativas em que a solução está em cada um. Aparecem rotineiramente criaturas pouco vigilantes, exagerando sintomas e dores, vítimas de si mesmas diante de doenças e carências afetivas imaginárias. À menor dor de cabeça, correm a tomar medicamentos e urgentemente vêm nas consultas querendo solução imediata sem menor esforço. Tendo medo da própria sombra, impressionáveis pelo excesso de conhecimento, tudo lendo e tudo já leram, explicam até quantas penas tem as asas dos arcanjos, mas não conseguem descontrair e dar um abraço fraterno no seu semelhante sem sugarem-no em suas energias vitais. Caem facilmente nas obsessões ocultas em que desencarnados em mesma faixa mental dilapidam suas forças mentais. Quando chegam a este ponto, o que era imaginação se torna real e o que era real - a não existência de doenças ou obsessões - torna-se irreal, distorcendo-se a realidade dos fatos pelo psiquismo enfermiço dessas pessoas que são no fundo doentes da alma, medrosos e preocupados excessivamente com a saúde e a morte. Diante de suas fragilidades psicológicas e acentuado egoísmo, qualquer espírito com algum entendimento de magnetismo conseguirá observar suas densas auras e montar um plano de ação para “colarem” neles e vampirizar-lhes as energias. Assim como camaleões que se confundem com o meio, explorarão as culpas profundas, os recalques, os traumas, se fazendo passar por parentes queridos desencarnados quando não incutirão no ente que este ou àquele desafeto fez trabalho, aproveitando-se da situação e no mais das vezes se fazendo passar por falsos mentores e guias, instalando-se a fascinação, o que na umbanda conhecemos por engambelo; aquilo que parece ser não é. Paradoxalmente, os que são não aparentam ser, eles simplesmente são e pronto, no caso dos verdadeiros mentores da umbanda.

Como se instala nas criaturas, no psiquismo de profundidade da alma, no recôndito anímico, estas correntes mentais parasitas, espécies de formas pensamentos alimentadas pela imaginação do indivíduo, inicialmente sadio, que acabam instalando o desequilíbrio emocional e por repercussão vibratória as doenças?

Há que se considerar que certos indivíduos, sensíveis e facilmente objetos de fascinação por serem impressionáveis por qualquer motivo, manifestam um temor irracional às aflições corriqueiras das vidas. Almas acostumadas a serem atendidas em todos os seus desejos e a não terem a menor preocupação com a existência em vidas passadas apresentam um medo patológico diante da vida presente. Com os anos e o aprofundamento pelo excesso de conhecimento das coisas espirituais, lêem de tudo que lhes cai aos olhos e nunca se satisfazem, o que os leva sempre a procurar a última novidade espiritualista, sendo popularmente chamados como pés de axé”, pois não param em lugar nenhum. Com a ansiedade da “salvação” não encontrada em lugar algum, o medo existencial indefinido vai se transformando em verdadeiro pavor, desestruturando o psiquismo e alimentando os mais variados distúrbios psico-somáticos, nos quais fobias e angustias, distonias comportamentais, traumas e pânicos pintam a tela das síndromes psicopatológicas persistentes e de difícil resolução nos procedimentos terapêuticos comuns, que priorizam a estrutura orgânica do ser e desconsideram o espírito ali presente que a anima.

Dia destes li uma estatística que no meio médico psiquiátrico se encontra grande consumo de psicotrópicos entre os profissionais. Como dar ao outro àquilo que não temos dentro de nós? Isto também me lembra estas “mães de santo” que pululam nos anúncios panfletários, oferecendo riqueza e prosperidade em sete dias, elas mesmas habitando singelos casebres, alguns quase caindo aos pedaços, como podem dar o que não tem em mínimas quantidades para si próprias?

O comportamento destes seres humanos é auto-obsessivo e as obsessões que se instalam são recorrentes enquanto o “doente” da alma não muda o seu modo de pensar e ser. É padrão comum de conduta o egoísmo desenfreado, o apreço por notícias mórbidas alimentado por uma mídia sanguinolenta, o apreço por fofocas e maledicências, a preguiça e a falta de asseio mental, rigidez de opinião, arrogância por considerarem-se os donos da verdade – são os consulentes que chegam ao terreiro e dizem para a entidade o que tem e qual o trabalho a ser feito – vitimismo exacerbado, enfim, atraem para si uma baixa freqüência e uma inevitável desestruturação psíquica potencializada por desencarnados em mesma faixa mental, espíritos sedentos de vitalidade animal para se sustentarem na crosta. Qualquer dificuldade do cotidiano que surge frente a estes indivíduos, dispara o gatilho mental de pessimismo e preocupação demasiada, advindo a lamúria, o mau humor, o azedume existencial, gradativamente se instalando a anulação da vontade e a desorganização da atual personalidade que se subjuga, sutilmente, a uma força exterior que a domina e a fascina, no mais das vezes fazendo-se passar por seu mentor ou guia.

Permanecendo neste estado d’alma, em desajuste reencarnatório, ficam a mercê de uma consciência extracorpórea e não admitem que o guia mentor não seja o que aparenta ser, estabelecendo-se um mecanismo de parasitismo existencial entre espíritos, um encarnado e outro desencarnado, de difícil resolução dado o respeito ao livre arbítrio de ambos no mundo dos espíritos. Em muitos casos, “impedido” o plano espiritual superior de afastar um ou outro, se encontram enfeixados ambos de tal maneira que em próxima encarnação nascem em simbiose, amarrados pelos mesmos órgãos físicos que sustentam dois corpos.

Estes processos simbióticos de obsessão são de difícil resolução e, por vezes, ocorrem manifestações na assistência de um consulente desequilibrado. Quando não se diz iniciado aqui ou ali, é o guia mais forte e infalível que se apresenta. São dependentes psicológicos do amparo astral de um espírito e não admitem cortar este vínculo, quando não fazem questão de alimentá-lo – dar comida mesmo – rotineiramente pelas obrigações e oferendas. Independente de culto ou doutrina, por vezes é o mentor espírita, ali o mestre ascensionado, acolá o orixá assentado, lá o caboclo ou pai velho, cá o cigano encantador e infalível, e vão às criaturas fascinadas vitalizando os espíritos do lado de lá que não podem mais encarnar no planeta.

Paradoxalmente, a maior dificuldade para o plano espiritual não são as remoções coletivas, e sim estas simbioses parasitárias individuais. Por isto, na atualidade, é estratégia psicológica das sombras os ataques em massa, mas caso a caso, estudando-se as fraquezas, as culpas e os medos de cada sujeito. Infelizmente, o conhecimento que deveria ser libertador, acaba sendo ferramenta de exaltação do ego e proporciona ricos elementos para as obsessões que enxameiam na coletividade enraizada individualmente. Os simples de coração e humildes são os verdadeiros sábios, independente de como entendamos o que é conhecimento em nossa limitada compreensão.

Diz-nos o marinheiro Zé Luzeiro, espírito calejado na lide psicológica, acostumado às pressões psíquicas das populações em diversas etnias e países, que a luzinha dos barquinhos dos cidadãos estão apagadas e a luz flamejante que os orienta para os conduzirem ao oceano da bem aventurança pode estar levando-os a ficarem encalhados no mar da existência por longos e longos anos. Refere-se aos vaidosos, egocêntricos e entusiasmados com seus guias que aparentam ser e na verdade não são. É o engambelo, o barquinho luzeiro na entrada da baía que conduz à armadilha no porto os que se aventuram em mares que acham que conhecem, mas que na verdade nada sabem sobre os seus verdadeiros habitantes da costa, saqueadores de almas para manterem-se em seus habitats anômalos na crosta terrestre, grudados em seus médiuns “pé de axé” - que não param em lugar algum.

O vento que venta, não venta
O ar que urra não urra
Atrás de mim não vem gente ó meu Deus
Quem é que tanto me empurra?

Quem te ensinou a nadar
Quem te ensinou a nadar
Foi, foi marinheiro
Foi os peixinhos do mar
Foi, foi marinheiro
Foi os peixinhos do mar

( este texto faz parte do livro "Mediunidade & Sacerdócio" – Ramatis/Norberto Peixoto, pela Editora do Conhecimento )

Texto Enviado da T. E. do Cruzeiro da Luz Ano 2012 – 24

A verdade sobre o Reiki, energias e curas espirituais

A energia cósmica é uma só. Tudo no universo é energia em graus variados de densidade. Quanto mais densa a energia, ela é chamada de matéria. Quanto mais sutil, pura luz ou apenas energia em estado radiante. Logo, tudo é energia. Ela é a base de toda manifestação.

Tanto no Rei Ki, quanto na cura prânica, no passe espírita, no jorei da messiânica, na imposição de mãos de um cristão ou na mentalização energética por meio de chacras, ainda é a mesma energia. O que varia é o mecanismo de canalização dessa energia.

Cada sistema usa um tipo de passagem de energia apropriado. Uns usam mantras e visualizações. Outros usam apenas a força de vontade ou a visualização de cores específicas. Outros se utilizam da vibração das mãos. São muitos métodos diferentes de lidar com a força vital, e também muitas opiniões e discussões. Mas, com certeza a energia é a mesma para todos.

No caso do Rei Ki especificamente, há muitas pessoas fazendo e dizendo tolices a respeito, como por exemplo, dizer que até de pileque é possível aplicar um Rei Ki, pois o aplicador é só um canal. Isso é desmontado por um simples exemplo:

- Quando você liga a torneira da cozinha, a água desce da caixa d'água pelo encanamento. Se os canos estiverem cheios de ferrugem, a água sairá suja pela torneira. Logo, se um canal reikiano estiver sujo psiquicamente, fatalmente ele sujará psiquicamente a energia canalizada por ele. Já vi vários casos assim. Inclusive, casos em que a pessoa que recebeu o Rei Ki saiu passando mal.

Eis alguns detalhes para você considerar:

A maioria das pessoas que aplicam Rei Ki não tem a clarividência aberta para observarem diretamente o processo energético em andamento. Além disso, o que fazer quando existir um espírito aderido na aura do paciente? O reikiano dará Rei Ki no espírito também? Cobrará em dobro por isso?

Se o reikiano é apenas um canal, é a energia que faz todo o serviço. Logo, se o reikiano não fez nada, por que é que ele cobra por isso? O dinheiro da consulta deveria ser direcionado para o fundo monetário do Universo e para a conta do TODO, o dono de toda essa energia, maravilhosa fonte de vida e luz em todos os seres.

Nenhum ser humano é neutro em coisa alguma. Nossa mente processa milhões de pensamentos em poucos instantes. Esses pensamentos geram formas-pensamento (ideoplastias) em relação ao teor daquilo que foi engendrado pelo clima mental do pensador. Para alguém ser um canal neutro em uma aplicação de Rei Ki, só se a pessoa deixar de pensar enquanto faz a aplicação. Se ela está pensando, nem que seja um pensamento irrisório, ela estará naturalmente gerando energias correspondentes aquilo que pensou. E isso aparecerá em sua aura e influenciará suas energias internas e aquelas externas que ela estiver passando por seu campo energético. Por isso, é ilusão alguém achar que é apenas um canal de energia. Tudo aquilo que passar por seu campo energético (e isso sem mencionar as vibrações e freqüências dos corpos mais sutis, como o corpo espiritual e o corpo mental) assimilará suas características vitais.

É bom avisar ao pessoal reikiano que o amor é mais do que energia. É ele que faz a energia ficar maravilhosa.

Todos nós podemos ser excelentes canais, ainda mais quando colocamos um monte de pensamentos e sentimentos bacanas nas energias que passamos aos outros.

Não há um método energético superior aos outros. O que existe é a vaidade e o cinismo de muitas pessoas que se arrogam superiores só porque usam um método que é muito comentado no momento.

Qual é o melhor método de passagem energética?

É aquele em que a pessoa sente-se bem com ele. Não é o método do outro, mas é aquele em que ela sente-se à vontade para trabalhar de seu jeito. Com liberdade, a energia flui mais facilmente e vai cheia de alegria na direção de quem precisa.

Tudo aquilo que reprime a expressão de um ser humano forma bloqueios energéticos em seus corpos sutis e em suas energias. Tudo aquilo que é feito com amor e alegria, não importa por qual mecanismo ou método, faz a energia assumir as cores desse estado íntimo sadio, levando, então, um monte de coisas boas para todos.

As pessoas podem pagar cursos caríssimos para aprender um método energético ou outro, mas a energia está permeando a tudo e é absolutamente natural. Ela pode ser assimilada, circular pelo campo energético e ser exteriorizada naturalmente, sem drama, sem complicações, sem vaidades, sem modismos e sem críticas aos outros métodos. É apenas um jogo energético de viver, uma troca energética com a vida, uma mistura do Jiva (do sânscrito: "alma humana", "Alma Individual") com o Alaya (do sânscrito: "Alma do Universo"), um acoplamento energético com a natureza e sua vitalidade.

Considero o Rei Ki um excelente método de aplicação energética, mas acho que há muitas informações sem consistência viajando por aí. Rei Ki é legal, mas há muitos reikianos sem condições e com a aura suja demais.

Tenho vários amigos que aplicam um excelente Rei Ki. Todos eles são pessoas fantásticas e cheias de amor e respeito pelas pessoas. São pessoas simples em seus procedimentos e são naturalmente bem humoradas. É por isso que seu Rei Ki é ótimo. Não é por causa dos mantras ou símbolos, é porque eles são maravilhosos como seres humanos! Os mantras e símbolos ajudam a conectar uma determinada atmosfera psíquica (egrégora - Ocultismo, holo-pensene - Conscienciologia) e sintonizam a pessoa com vibrações elevadas. Contudo, de que adiantaria isso se essas pessoas fossem canalhas?...

Junte alguns mantras e símbolos (ou prece, evocação, meditação) com alguém portador de vibrações benéficas e aí você terá a maravilha de uma boa canalização de energia, e chame do nome que quiser.

Falo desse assunto não como leigo, mas como alguém que conhece o assunto na prática. E como espiritualista responsável, faço desse texto um alerta a todos os que trabalham com energia: SEM AMOR TUDO FICA MUITO POBRE!

Muitas pessoas narram sintomas projetivos durante uma aplicação energética. Contam que se sentiram flutuando sobre o corpo (oscilação astral) ou que sentiram a aura inflar (ballonemant) ou o corpo ficar paralisado (catalepsia projetiva). Isso ocorre porque a energia que interpenetra o paciente afrouxa os laços energéticos do cordão de prata (fluxo energético que interliga o corpo espiritual e o corpo denso durante uma projeção) e dilata sua aura. Além disso, há uma certa queda de metabolismo, devido ao relaxamento, e há uma variação no padrão de ondas cerebrais, que passa de ondas Beta para ondas Alfa ou Theta.

Algumas pessoas narram que perceberam a presença de espíritos durante a aplicação. Aí abrem-se várias hipóteses, dependendo das circunstâncias:

No caso de espíritos benéficos:

Ela percebeu seus próprios amparadores (guias espirituais, mentores extrafísicos), que estavam ali para ajudá-la.

Ela percebeu os amparadores do reikiano, que estavam ajudando-o no processo.

Ela percebeu os amparadores do local (muitas vezes é um espaço espiritualista onde são realizados trabalhos espirituais de bom nível), que estavam dando uma força invisivelmente.

No caso de espíritos deletérios:

Ela percebeu os seus próprios assediadores espirituais (obsessores extrafísicos), que estavam ali tentando atrapalhar sua cura.

Ela percebeu os assediadores espirituais do próprio reikiano, que estavam ali tentando atrapalhar o processo.

Ela percebeu os assediadores espirituais do próprio local (muitas vezes um grupo espiritualista cheio de pessoas encrenqueiras e arrogantes, que falam de amor, mas que na prática são egoístas e levianos em suas práticas espirituais), que estavam ali porque o ambiente era propício a sua influência, por pura sintonia nefasta.

Se puder, aprenda o método do Rei Ki, pois é um dos melhores. Mas, aprenda outros métodos (cura prânica, passe espírita, mentalização iogue, exteriorização pelos chacras, estado vibracional) e some todos eles com o que você tem de melhor dentro de você.

Que suas mãos de luz e seus chacras brilhantes sejam luz no caminho dos homens!

E que o amor e o discernimento sejam seus guias em todos os caminhos!

Paz e luz!

Wagner D. Borges -

São Paulo, 23 de setembro de 1999 às 04 h 05 m

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

AMETISTA

Vou falar desta pedra maravilhosa que me fascina, tenho verdadeira paixão por ametistas, para falar a verdade tenho paixão por cristais, pedras enfim... Desde que mantive meu primeiro contato com a Cromoterapia, e com a Grande Fraternidade Branca Universal, descobri o 7º Raio e/ou Chama Violeta do meu Amado Mestre Saint Germain, além da beleza que ela já tem, descobri também suas propriedades e atributos e também a representação desta pedra para a Chama Violeta, para quem não sabe esta é a pedra símbolo deste Raio. Tanto que a arqueia ou arcangelina da Chama Violeta chama-se Ametista e é o Complemento Divino do Arcanjo Zadkiel (Ezequiel).
Por isso o nome do meu blog Ametista de Luz, em homenagem a esta pedra linda e também minha homenagem ao Amado Mestre Saint Germain, o novo Governador do Planeta Terra.(Ana Cirene)
Abaixo texto explicativo sobre as ametistas.




O nome Ametista vem do grego amethystós e significa "não ébrio". Na Grécia usava-se nas festas dedicadas a Dionísio ou Baco para manter-se sóbrio. Conhecida desde a antiguidade, é uma variedade de quartzo. Na verdade a conhecida ametista é o quartzo-violeta.
As pedras descobertas em períodos antigos, costumam estar associadas a lendas. Uma das mais belas lendas, talvez seja a da Ametista. Na mitologia grega, Dionísio, o deus do vinho, desprezado pelos mortais, jurou jogar tigres contra a primeira pessoa que encontrasse. A bela Ametista, a caminho do templo da Deusa Diana, foi a primeira a passar e acabou sendo atacada pelas feras. Vendo seu desespero, Diana decidiu transformá-la em um cristal para aliviar sua dor.
Arrependido, Dionísio despejou vinho sobre a pedra que adquiriu então a cor púrpura.
Utilizada desde tempos imemoriais por reis e bispos, a Ametista transmite a quem a traz consigo poderes psíquicos e contemplativos.
O alto clero hebreu usava ametistas em seus paramentos e, mais recentemente podem-se ver essas preciosas pedras púrpuras entre as jóias da coroa da Inglaterra e na Fleur de Lys da realeza da França e eram as favoritas de Catarina, a grande.
Na Idade Média chegou a custar mais caro que o diamante.
Leonardo Da Vinci escreveu que a ametista podia dissipar pensamentos maus e acelerar a inteligência.
Acreditava-se que a ametista encorajasse o celibato e simbolizava devoção, era muito importante na igreja católica na Idade Média.
Era em particular considerada pedra de bispo, até hoje levam no dedo um anel de ametista como símbolo de sua espiritualidade.
No Tibet, a ametista é consagrada à Buda e seus rosários são frequentemente feitos desta pedra.
Tem brilho vítreo, transparente e translúcido. Cor violeta. As substâncias corantes são o ferro, o manganês e o titânio.
É a gema representativa mais importante do grupo do quartzo.
É o símbolo do terceiro olho, que tudo vê, também símbolo da modéstia.
Sua cor violeta, transforma energia negativa em positiva, desenvolve a espiritualidade e intuição, e é uma das favoritas para a meditação.

Texto de Tatiana Bravo postado em tatibravo.blogspot.com