domingo, 24 de novembro de 2013

CROMOTERAPIA A MAGIA DA CURA PELAS CORES - PARTE II


Como já vimos a cor vem sendo usada desde a Antiguidade com fins de cura para nossos males físicos, mentais, emocionais e espirituais, a esta ciência que utiliza a cor como terapêutica definimos:
Cromoterapia é a ciência que utiliza as cores do Espectro Solar (vide arco-íris) para restaurar o equilíbrio físico-energético em áreas do corpo humano atingidas por alguma disfunção.
As 7(sete) cores do Espectro são:
VERMELHO -LARANJA - AMARELOVERDE- AZULINDIGO- VIOLETA

A Cromoterapia está fundamentada em três ciências:
Medicina
- A arte de curar;
Física
- Ciência que estuda as transformações da energia, em especial no capítulo dedicado à natureza da luz: sua origem no espectro eletromagnético e seus elementos, como comprimento de onda, freqüência e velocidade;
Bioenergética
- Ciência que demonstra a existência do corpo bioenergético, analisando a energia vital.

A Cromoterapia é uma terapia holística por tratar o ser como um todo. Cada cor tem uma vibração específica, atuando desde o nível físico até níveis mais sutis. A aplicação de cada cor tem como finalidade suprir carências de determinadas vibrações energéticas no corpo e neutralizar o excesso de outras. As propriedades terapêuticas de cada cor vão agir nos campos energéticos ou centros de força que chamamos de CHAKRAS, corrigindo e reativando o campo vibratório celular. 

        A Cromoterapia faz o equilíbrio do fluxo energético e trata a causa física, eliminando a dor e restabelecendo a saúde após uma série de aplicações, numa média de dez a quinze sessões. 

        Como vimos a Cromoterapia é baseada nas sete cores do espectro solar e cada cor tem uma vibração específica, Por isso querer catalogar e classificar as cores, é limitar o poder da luz. 
Cada cor tem uma infinidade de aplicações, pois elas são utilizadas conjugadas a outras energias que estão além dos sentidos, em outras dimensões. Por isso, eventualmente, pode-se usar determinada cor conseguindo-se determinado efeito e, em circunstância diferente, é preciso usar outra até aparentemente antagônica para conseguir o mesmo efeito. 
Cada parte do nosso corpo está estritamente relacionada com as cores do espectro, portanto, dependendo da moléstia, necessitamos tratar essa parte com sua cor vibracional correspondente. Por exemplo: em caso de diabetes usamos o amarelo por sua ação reativadora e renovadora.
O ser humano e a natureza necessitam da luz do sol para viverem. Sem luz não há vida e dessa maneira, o homem e a natureza recebem a luz solar e esta se decompõe em sete raios principais que são distribuídos por todos os nossos corpos, físicos e energéticos. Se houver desequilíbrio dessas cores, as doenças refletem-se no nosso corpo físico e adoecemos.  Já diz o poeta e músico Caetano Veloso na música Leãozinho: “O sol é o pai de toda cor”.

PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS DAS CORES DO ESPECTRO



Continua...

Para ler a Parte I desta postagem , acesse o link:





domingo, 17 de novembro de 2013

A MEDIUNIDADE NA UMBANDA - PARTE I


Iremos abordar o desenvolvimento mediúnico dentro do segmento Umbandista, para que os iniciantes possam ter um entendimento da atmosfera mediúnica e suas peculiaridades com foco não somente no mediunismo em si, mas nos meandros que permeiam o tão popular “desenvolver” na Umbanda; o “colocar a roupa branca”.
Com este material temos o interesse de levar um conhecimento aos médiuns recém chegados em nossa Seara, para que possam compreender melhor o que se passa com ele durante as giras ao sentirem a chegada das entidades. Como ser também, um material que sirva de apoio com aconselhamentos e explicações diretas e objetivas para que a condução de do desenvolvimento mediúnico, seja o mais esclarecido possível, para que a serenidade, confiança e equilíbrio possa se estabelecer.

Começaremos então, falando brevemente das diferentes formas dos intercâmbios e condução mediúnica nas diferentes Searas espiritualistas mais populares para que possamos ter uma idéia das diferenças de um é outro para que nos situemos melhor em nossa prática religiosa afro-Brasileira.
Diria que o desenvolvimento na Umbanda e religiões de cunho similar mediúnico; como Jurema, Almas e Angola, Kimbanda, é extremamente diferente de outras doutrinas, como a Espírita e o Candomblé por exemplo.
 


A Espírita é uma doutrina mediúnica, onde há intercâmbio entre planos físico e espiritual, através de capacidades mediúnicas desenvolvidas em indivíduos. Este desenvolvimento é feito dentro dos centros espíritas para aqueles que apresentam afloramento de suas capacidades. Desenvolvimento este, que tem triplo aspecto dissociavelmente doutrinário:

1 – o médium precisa iniciar-se num estudo profundo da Doutrina Espírita contida nas Obras Básicas de Allan Kardec. 

2 - Moral – o médium precisa começar a desenvolver sua reforma íntima. 

3 – Prático – o médium através do trabalho de passes e doutrinação mediúnica, vai canalizando as capacidades em si, até que possa dá-se a ser um meio de comunicação entre dois planos.


Já o Candomblé, apesar de parecer a “olho nu”, uma religião também de cunho mediúnico, e embora haja de fato, manifestações dessa natureza, este não é um segmento religioso mediúnico. Os processos de tal natureza são conseqüências e não o bojo central. Haja vista que trata-se de um culto voltado para o indivíduo, das forças da natureza, e divindades.
Ao passo que a Umbanda é uma religião mediúnica por excelência, que tem como foco central, o trabalho assistencialista promovido por espíritos; guias e entidades que se manifestam através de seus médiuns. E neste particular é que a Umbanda se difere do Espiritismo, pois este, está mais para o trabalho mediúnico como meio de doutrinar, esclarecer e prestar socorro aos necessitados do plano espiritual, enquanto o foco dos trabalhos mediúnicos na Umbanda e demais religiões similares, é o atendimento aos encarnados através de entidades.
Embora possam parecer apenas focos diferentes de trabalho, quando entendemos mais sobre as religiões de cunho afro brasileira, entendemos que há por trás de simples intercâmbio mediúnico para amparo dos aflitos, há uma relação profunda, porém não tão explícita, com nossos antepassados, tanto familiares, quanto as raízes étnicas de nossa terra.


Não obstante, é dever também ressaltar que não somente as searas espíritas são quem promovem auxílio a espíritos *(desencarnados) necessitados, carentes e sofredores, mas a Umbanda também. Claro de forma diferente, porém, este socorro não é desprezado. Muitos de nossos guias levam espíritos doentes para sessões de cura e aprendizado dentro de nossos terreiros, que sequer imaginamos, mas são grandes pronto socorro para muitos desencarnados.
É fato que muitos terreiros de Umbanda também promovem, quando necessário, incorporação de obsessores nos chamados *médiuns de transporte. Mas poucas casas trabalham através com incorporação do tipo.


Gostaria de destacar também que muito além de diferenças no foco de trabalho entre ambas as Searas, há particularidades no que envolve a mediunidade de incorporação.
Já que nos Centros Espíritas, as incorporações em sua maioria, tem o objetivo de ajudar os espíritos perturbados, essa conexão é de natureza diferente, quando nos Terreiros de Umbanda, incorpora-se os guias espirituais. Não diria que tecnicamente, pois mediunidade independe de religiões, mas como incorpora-se espíritos de baixa vibração no Espiritismo, está se dá através de uma maior conexão mental entre espírito e médium, entanto na Umbanda há tanto a ligação mental, como um controle maior por parte do espírito nos centros nervosos e motores do médium.

Por que essa diferença? 

A natureza espiritual dos comunicantes nas Sendas Espíritas, precisa de um controle maior mental por parte do médium, haja vista que estar-se conectando com espíritos desequilibrados e de toda ordem. O médium tem o papel de mediador, de transmitir de forma ordenada e comedida as comunicações. O medianeiro é o responsável pela comunicação, e de impedir qualquer manifestação agressiva, inapropriada, palavras de baixo calão, ou até mesmo, ímpetos de ataques físico. E por conta disso, não há o controle do espírito no físico do médium. Este, é o transmissor da mensagem e palavras que chegam no seu campo mental. Além disso, o médium capta toda a atmosfera áurica do espírito, sentindo todas as sensações, dores, angústias, sentimentos de raiva, desespero, agonia, rancor, pela conexão entre ambos que se estabelece. Vale lembrar que muitas vezes, emoções e sensações que possam nos invadir repentinamente, podem na verdade, não ser nosso. Mas pela sensibilidade aflorada - princípio de uma abertura mediúnica muitas vezes- que nos ligam com espíritos desequilibrados e acabamos por sentir suas sensações e captar pensamentos que não vem de dentro de nós, mas externamente. 

Já na Umbanda, o panorama é completamente diferente. Nos comunicamos mediunicamente com Mentores e Guias, que promovem verdadeiro tratamento energético espiritual em seus médiuns. Na verdade, mesmo quando somos apenas assistentes, tomamos o passe, ou simplesmente estamos congregando com a corrente de uma Casa, já estamos invisivelmente sendo tratados. Porém, quando entramos para uma corrente como médium e adepto, os guias em conjunto com a parte física da casa, passam a ministrar também um tratamento para nossa mediunidade e centro energético, muitas vezes em total desequilíbrio. Através dos banhos, dos passes, e das irradiações produzidas pelas entidades, vamos abrindo nossos centros de força de forma adequada, para que nos tenhamos um fluxo de movimentação energética satisfatória, pois bloqueios e abertura muito grande em nossos chacras e aura, podendo trazer sérios malefícios e não damos conta disso, pois passam como mero desconforto seja emocional ou físico.

Texto de Ana Araújo, Este texto pertence ao acervo do Terreiro de Umbanda Vovó Catarina

Retirado do BLOG: http://casadecatarina123.blogspot.com.br/




domingo, 3 de novembro de 2013

OS MISTÉRIOS DO SETE e O PODER DO NÚMERO SETE



O número 7 apresenta-se como sendo místico, misterioso, aritmeticamente “esquisito” e, principalmente, como sendo o número da criação, é a soma de 3 (trindade divina) mais 4 (os quatro elementos do mundo físico).
O estudo do sete provém dos Sumérios, cuja civilização floresceu bem antes da Babilônica.

O 7 é um número Místico por excelência, gozando de privilégios entre ocultistas, como também em todas as religiões e seitas.
Todos os livros sagrados estão cheios de exemplos da excelência do número 7. Na Bíblia contamos às centenas os exemplos da força e poder do número 7. No Gênesis, vamos encontrar o 7 como o número da criação, desde a criação do mundo, um tempo foi imprimido ao ritmo universal, quando o G .’. A .’. D.’. U.’.(Grande Arquiteto do Universo) , decidiu que a semana teria sete dias e não cinco ou dez.

São sete as virtudes, sete os pecados capitais, sete os sacramentos, sete as notas musicais, sete os Arcanjos judaico-cristãos, sete são as cores que formam o branco, sete são as camadas de nossa pele, sete cores do arco-íris, sete aberturas naturais do homem e dos animais em geral ou entradas patológicas, sete chacras, sete maravilhas do mundo antigo, sete palmos de terra, missa de sétimo dia, com sete letras se escrevem os algarismos romanos para indicação dos números, o esquadro, símbolo da retidão, é um sete.
O número sete enriquece o folclore no Brasil e no mundo, conforme os exemplos que se seguem:

Pintar o sete – traquinar, divertir-se muito sem constrangimento algum.
Fechar a sete chaves – Guardar com segurança extrema. Sete é conta de mentiroso. Divulga-se que o gato tem sete vidas.
Bicho-de-sete-cabeças – diz-se vulgarmente, de algo que é misterioso ou complicado. Bota-de-sete-léguas – Segundo o conto popular, aquela que servia para transportar o herói a qualquer lugar e em pouco tempo, com enorme passadas.

No próprio cristianismo vamos encontrar o 7 na base de sua principal oração, O Pai Nosso, inicia com uma invocação e termina com uma dedicatória. Entre o princípio e o fim vamos encontrar 7 petições. 1) Santificado seja o vosso nome; 2) Venha a nós o vosso reino; 3) Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; 4) O pão nosso de cada dia nos daí hoje; 5) Perdoai as nossas ofensas, assim como perdoamos a quem nos tem ofendido; 6) Não nos deixeis cair em tentação; 7) Livrai-nos do mal. As três primeiras, são dirigidas a Deus (espírito) e as quatro seguintes ao homem (matéria).

As sete virtudes se dividem em, três são sobrenaturais (Fé, Esperança, Caridade) e quatro são cardeais ( Prudência, Justiça, Fortaleza, temperança).


Os sete pecados capitais se dividem em, três que pertencem ao espírito (Soberba, Ira, Inveja) e quatro que pertencem ao corpo (Luxúria, Gula, Avareza, Preguiça). 

Segundo o Alcorão, Alá criou sete céus sobrepostos ou paraísos
.
O 7 é também freqüente na Umbanda: sete linhas ou vibrações, sete legiões, sete falanges, sete forças da natureza, sete raças, sete flechas, sete porteiras, sete ciclos evolutivos, sete cachoeiras, sete encruzilhadas, sete rosas brancas, sete pedaços de carvão, sete sombras, sete portas, sete ramos de violeta, sete pedras de raio, etc. Assinale-se que a palavra Umbanda tem sete letras.

Na Teosofia: sete corpos, sete planos divinos, sete raios , sete temperamentos.

Os caminhos da Yoga são igualmente sete.

O sete é presença em setentrião, que significa norte. Sim, porque no hemisfério norte ou setentrional se situa a constelação da Ursa Maior. Formada por sete estrelas ou flamas.


A cultura hebraica também valorizou o sete, como se vê a seguir: Depois de sete dias vieram sobre a terra as águas do dilúvio. Do rio subiam sete vacas gordas e sete vacas magras. e vi sete espigas cheias e boas e sete espigas mirradas. Sete dias de festas, propôs Salomão. Sete vezes cairá o justo e se levantará. A construção do Templo de Jerusalém durou sete anos, sete meses e sete dias. O Menorah, candelabro místico utilizado no culto judaico e que simboliza a árvore, tem sete braços, que representam, a luz, a justiça, a paz, a verdade, a benevolência, o amor fraterno e a harmonia.

No Novo Testamento há, igualmente, registros que evidenciam a importância do sete no tempo de Jesus:
- Mestre, indaga-lhe Pedro, até quantas vezes devo perdoar? Até sete vezes? Jesus responde-lhe: não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete.

Está no Apocalipse: sete amigos, sete baldes, sete candelabros,sete chifres, sete espíritos, sete estrelas, sete lâmpadas, sete reis, sete olhos. Sete anjos, sete trombetas, sétimo selo, etc.

A tabuada do sete é a mais difícil para o aprendizado das crianças e mesmo dos adultos, muitos são os que tropeçam quando lhes perguntamos o resultado de sete vezes oito.

O sete é o único número simples que não possui regra fácil se quisermos saber se ele é fator de um determinado número, é o único a ser aritmeticamente nem múltiplo nem divisor de um outro número entre 1 e 10.

A multiplicação entre si dos sete primeiros algarismos significativos é igual a 5.040, número fantástico, sendo divisível por todos os números de 1 a 10, sem deixar resto.


Mas o mistério aparece nos conjuntos estelares que sempre serviram de orientação aos homens. As constelações de Órion, Ursa Maior, Cruzeiro do Sul, são formadas por sete estrelas visíveis a olho nu normalmente. Como explicar a Plêiade da sete irmãs, quando na verdade apenas seis são visíveis a olho nu?

Para entendermos o significado do número sete, podemos analisar os números três e quatro, o ternário e o quaternário.
Entre os pitagóricos, o três era considerado o número perfeito por ter princípio, meio e fim. Deus é um na essência, mas possui três aspectos distintos, ou seja, Pai, Filho e Espírito Santo.
Sobre o número três temos milhares de exemplos em nossos estudos.

Vejamos o significado do número quatro, ou seja o quartenário.

O quatro sempre foi considerado o número do mundo físico. O quatro está relacionado aos quatro pontos cardeais. Vale mesmo a pena perguntar, por que quatro pontos cardeais e não três ou seis.

Na Bíblia o rio que sai do paraíso se divide em quatro outros rios. 

altar dos sacrifícios tem quatro pontas, os quatro animais que sustentam o trono da revelação, as quatro estações do ano, as quatro fases da lua, as quatro fases do dia, as quatro fases da vida do homem (nascimento, crescimento, maturidade, morte). 

No novo testamento encontramos o quatro de forma um tanto dramática: os soldados romanos dividem em quatro partes as roupas do cristo crucificado, simbolizando a dissolução do seu corpo material e seu retorno aos quatro elementos de que era composto.

As pirâmides do Egito estão relacionadas com o número sete em sua construção, a base é quadrada ( 4 ) e seu perfil é triangular ( 3 ), A pirâmide de Quéops possui três câmaras ligadas por quatro corredores, temos ainda o sete simbolizado no caduceu.  





Achei muito interessante estes textos, estes estudos sobre o número sete, e como encontrei este outro material sobre o número sete na Umbanda resolvi incluí-lo, pois a Umbanda é a única religião genuinamente brasileira e que tem em si o mistério do sete também de forma significativa, e acaba complementando o primeiro texto.



Quem é umbandista sabe o quanto o número sete é utilizado em nossa religião. O sete é a conta utilizada em oferendas para diversos orixás e também para a linha de esquerda. Sete está presente no nome de Guias de Umbanda e também de Exus. Vamos lembrar de alguns:

Ogum Sete Ondas
Ogum Sete Espadas
Ogum Sete Lanças
Caboclo Sete Pedreiras
Caboclo Sete Flechas
Caboclo das Sete Encruzilhadas
Cabocla Sete Estrelas
Caboclo Sete Cachoeiras
Cabocla Sete Luas

Exu Sete Encruzilhada
Exu Sete da Lira
Exu Sete Porteiras
Exu Sete Capas

entre outros...


O sete também está presente nos pontos cantados, fazendo referência ao poder místico desse número:

"Eu tenho sete espadas pra me defender,
eu tenho Ogum em minha companhia..."

"sete e sete são quatorze
três vezes sete é vinte e um
é a conta do Ogum..."


Mas o número sete não é importante apenas para nossa religião! O Sete é um número místico, utilizado por muitas crenças pelo poder que ele agrega.

Não é a toa que sete são os dias da semana, sete são as notas musicais, sete são as cores do arco-íris, sete são os chacras e que segredos são guardados a sete chaves....


O número SETE é sagrado, perfeito e poderoso, afirmou Pitágoras, matemático e Pai da Numerologia. É também considerado um número mágico. É um número místico por excelência. Indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido.

Para quem não sabe, o sete é uma combinação do três com o quatro. Três, representado por um triângulo, é o Espírito e o quatro, representado por um quadrado, é a Matéria.

Podemos também dizer que o sete é Espírito na Terra, apoiado nos quatro Elementos, ou a Matéria “iluminada pelo Espírito”. É a Alma servida pela Natureza.

O número quatro que simboliza a Terra, associado ao três que simboliza o céu, nos permite dizer que o sete é a totalidade do universo em movimento.

O sete é o número da transformação.




Na Umbanda:

7 são as Nações que praticam a Umbanda
7 são as Linhas de cada Nação
7 são os Orixás que comandam estas Linhas

Um grande axé para todos vocês!

Texto 1 - Os Mistérios do Sete - Autor:  Pedro Neves e o e-mail, neves.pedro@gmail.com).
www.pedroneves.recantodasletras.com.br

Texto 2 - O Poder do Sete - Fonte: Centro Ogum Rompe Mato