Alexandre o Grande,
Imperador e conquistador do mundo antigo, no século IV a.C. partindo
desde à Grécia, atravessa o rio Indus e chega à ÍNDIA, onde ele e seus sábios
gregos que o acompanhavam em suas conquistas, tomam contato com a cultura
hindu, (em 327 a.C.) com sua religião, filosofia e o seu panteão de
deuses.
Foi a partir de então que
a palavra Χριστός
(Cristo-Ungido) surge
em grego, traduzindo para o ocidente o conceito e o significado da palavra
sânscrita KRISHNA, o ser humano ungido pela consciência e
energia da própria divindade.
Milhões de hindus
celebrarão numa terça-feira, do dia 28 de agosto de 2013, a festa do nascimento
de sua principal divindade, o Avatar KRISHNA , o OITAVO avatar
de VISHNU, com orações e peregrinações principalmente na cidade
de Mathura, no norte da Índia, onde a divindade supostamente nasceu, há
cerca de 5.200 anos atrás.
A festa é conhecida
como Janmashtami e
relembra e comemora o nascimento de KRISHNA, um sedutor, brincalhão,
amante da natureza, dos animais, um deus pastor e vaqueiro, há cerca de cinco
mil anos nessa cidade, situada cerca de 135 quilômetros ao sul da capital
indiana, Delhi. O festival é celebrado no oitavo dia (Ashtami) do Krishna
Paksha (quinzena escura) do mês de Bhadrapada no calendário
Hindu(agosto-setembro; no entanto, em ambas as tradições, é o mesmo dia.
Então, temos obras como Vishnudharmottara Purana que diz que o nascimento de
Krishna é no mês Bhadrapada e o Skanda Purana afirmando que cai no mês de
Shravana).
Milhares de pessoas se
deslocam até o local todos os anos para participar das celebrações, que incluem
orações e canções nos templos e banhos de imagens da divindade KRISHNA com
mel, preparados lácteos e oferendas com ramalhetes de flores de todos os tipos
(Bhakti).
KRISHNA é
a figura central do Hinduísmo. Aparece em um amplo espectro de tradições
religiosas, filosóficas e teológicas hindus, sendo retratado em várias
perspectivas: como um deus do panteão hindu, como uma encarnação de VISHNU ou
ainda como a forma original e suprema (da personalidade humana) de DEUS.
KRISHNA é o oitavo AVATAR
divino (do sânscrito Avatāra,
que significa “descida”) uma encarnação humana e divina de VISHNU.
Cerca de 800 milhões de hindus tem KRISHNA como sua principal
deidade.
Embora haja diferenças nas
concepções da identidade de KRISHNA e nos detalhes de sua biografia,
alguns aspectos básicos são compartilhados por todas as tradições. Estes
incluem um nascimento milagroso, uma infância e juventude pastoris, vivendo
como um vaqueiro cuidando de vacas e bezerros na sua juventude, e a vida como
um príncipe (ele era descendente de reis), como um amante, um guerreiro e um
grande mestre espiritual.
A figura de KRISHNA,
é fundamental no texto sagrado Bhagavad Gita, é um dos deuses mais
populares do panteão hindu (para a maioria dos hindus é a personalidade divina
encarnada), e é habitual encontrar nos templos da ÍNDIA sua figura tocando uma
flauta ao lado de sua companheira (o seu complemento feminino de alma),
Radharani, ou tendo uma vaca e/ou um touro ao seu lado, pois ele foi também um
vaqueiro em sua juventude. O deus é considerado um avatar de Vishnu, que
junto com Brahma e Shiva faz parte da trindade sagrada do
hinduísmo, a religião de cerca de 80% da população da Índia.
Krishna (VISHNU) e Radharani (LAKSHMI)
As principais Escrituras
da cultura védica, que narram a história da vida de KRISHNA são as
escrituras sagradas hindus tais como o Mahabharata (Bhagavad Gita),
o Harivamsa, o Bhagavata Purana e o Vishnu Purana. A
devoção e o culto a KRISHNA pode ser rastreado desde meados do
século IV a.C. Esta é a mesma época em que Alexandre o Grande,
Imperador e conquistador do mundo antigo, partindo desde à Grécia, atravessa o
rio Indus e chega à ÍNDIA, onde ele e seus sábios gregos que o acompanhavam em
suas conquistas, (em 327 a.C.) tomam contato com a cultura hindu, sua religião,
filosofia e o seu panteão de deuses: foi a partir de então que a
palavra Χριστός
(Cristo) surge em grego, traduzindo
para o ocidente o conceito e o significado da palavra sânscrita KRISHNA, o
ser humano ungido pela consciência e energia da própria divindade.
A adoração a KRISHNA como svayam
bhagavan, ou o Ser Supremo, surgiu na Idade Média, no contexto
do movimento de bhakti (Bhakti=Devoção a KRISHNA). A partir do século
X, KRISHNA se torna o assunto favorito em artes cênicas e se
desenvolvem tradições regionais de devoção, como
Jagannatha em Orissa, Vithoba em Maharashtra e Shrinathji no Rajastão.
Desde a década
de 1960, a adoração a KRISHNA se espalha também no mundo ocidental,
em grande parte devido ao trabalho missionário do seguidor e KRISHNA, Bhaktivedanta
Swami e a organização criada por ele, nos Estados Unidos a pedido do
próprio KRISHNA, a Sociedade Internacional para a Consciência de KRISHNA.
Esse movimento angariou muitos adeptos e hoje é conhecido mundialmente como o
movimento HARE KRISHNA (Viva KRISHNA).
De acordo com
o Bhagavata Purana, Krishna nasceu sem uma união sexual, mas por meio da
“transmissão (o poder da vontade) mental” yoguica da mente de seu
pai Vasudeva no ventre de sua mãe Devaki. Baseado em dados das
Escrituras e cálculos astrológicos, a data de nascimento de Krishna, conhecida
como Janmastami, seria em agosto de 3.228 a.C.
KRISHNA pertencia ao
clã Vrishni dos Yadavas, de Mathura, capital dos clãs de Vrishni, Andhaka
e Bhoja. Foi o oitavo filho da princesa Devaki e seu
marido Vasudeva. O rei Kamsa subiu ao trono após mandar prender o
próprio pai, Ugrasena (rei da dinastia Bhoja). Kamsa é tido como um grande
demônio, que pertencia à classe dos Kshatriyas, mas que, de algum modo,
havia se desviado do Dharma universal (o Caminho da Evolução Espiritual). No
caminho que conduzia os noivos até a nova casa, o rei Kamsa escutou uma voz que
dizia que o oitavo filho de Devaki iria levá-lo à morte. Imediatamente fez
menção de matar Devaki, mas Vasudeva implorou pela vida da esposa, prometendo
que cada filho que nascesse, seria levado à presença de Kamsa.
Receoso, mandou prender
Vasudeva e a esposa no porão do castelo, sendo vigiados dia e noite por
guardas. Cada filho do casal que nascia era morto por Kamsa, que mesmo sabendo
que a profecia se cumpriria apenas no oitavo filho, não tinha piedade de
nenhuma criança que nascia e matava a todos. Kamsa havia sido alertado por
Narada Muni que em breve VISHNU nasceria na família de Vasudeva.
Soube também, através deste sábio, que em uma encarnação anterior, Kamsa havia
sido um demônio chamado Kalanemi que tinha sido morto por VISHNU.
Conta a tradição
védica que Kamsa, temendo que VISHNU nascesse em qualquer uma das
famílias do reino, mandou matar todos os meninos com até dois anos de idade, a
fim de evitar o cumprimento da profecia (uma semelhança com a história do rei
Herodes e os primogênitos em Israel). E foi então que o oitavo filho de Devaki
nasceu - Bhagavan Sri KRISHNA.
O local do nascimento é
conhecido atualmente como Krishnajanmabhoomi, onde um templo foi erguido em sua
honra. Como a vida do pequeno Deus corria risco na prisão, ele foi retirado do
local e entregue aos seus pais adotivos Yashoda e Nanda em
Gokula. Durante a comemoração do aniversário do nascimento de KRISHNA,
no festival de Janmashtami, pirâmides humanas também são feitas para
que os fiéis consigam alcançar um pote cheio de coalhada (um dos alimentos
preferidos do vegetariano KRISHNA quando criança) pendurado a
vários metros do chão.
Quem forma a pirâmide
divide entre si um prêmio em dinheiro; o pote é chamado de dahi-handi. As
celebrações de Janmashtami terão seu ponto culminante à
meia-noite e, pelo menos na capital da ÍNDIA, em Delhi, as autoridades
ordenaram um desdobramento da presença policial nas ruas por uma questão de
precaução.
AS DEZ ENCARNAÇÕES
DE VISHNU/KRISHNA
Na passagem das eras e do
tempo, através dos séculos, muitos deuses têm sido identificados com VISHNU nas
formas humanas e animal, na cultura hindu. Essas figuras não adquiriram o
caráter de uma manifestação divina mas sim o de uma encarnação.
Sempre que o mundo e
a humanidade esteve em perigo devido às ameaças das forças do mal em
sobrepujarem o Dharma, A LEI divina, os deuses, comandados por VISHNU descem do
céus e se encarnam em alguma região da terra. São dez as principais encarnações
(Avatares, as “descidas” da divindade em um ser humano) que aconteceram e que
ainda estão acontecendo em períodos sucessivos.
MATSYA, o homem-peixe,
teria sido a primeira (descida) encarnação. Matsya tem quatro braços e,
como atributos, a roda, a buzina, o bordão e a flor de lótus, assim como todos os
outros Avatares.
Manu, o ancestral do
gênero humano (e o criador deste), recebeu de um peixe a missão de construir um
barco, pois um dilúvio deveria inundar a terra.
Quando isto se deu, a arca
foi puxada por um grande peixe, levando dentro um casal de todas as espécies
vivas (o Dilúvio bíblico de Noé). O peixe também salvou os Vedas das mãos do
demônio Hayagriva.
Vishnu como KURMA
(Direita), o homem tartaruga, é a segunda encarnação. Naqueles tempos, deuses e
demônios viviam em constantes lutas e, em dado momento, os demônios tornaram-se
tão fortes que os deuses se viram ameaçados de perder os seus poderes.
Foi então que Vishnu aconselhou-os
a bater o oceano de leite até que ele virasse manteiga, de forma que o amrita
(o néctar da imortalidade) ficasse acumulado na superfície, proporcionando aos
deuses a invencibilidade.
A montanha Mandara foi
usada como batedeira mas, antes que ela desaparecesse no leito do oceano
solidificado, Vishnu transformou-se em tartaruga para que com seu
casco pudesse suportar a montanha.
VARAHA, a terceira
encarnação de Vishnu, é um homem com cabeça de um javali. Ás vezes, ele é
retratado só como um animal. Segundo um dos mitos do Dilúvio, que é ao mesmo
tempo, apenas a história de um novo ciclo da criação na superfície do
planeta, um demônio raptou a deusa da terra, Prithivi, e escondeu-a no
fundo do oceano.
Vishnu assumiu a
forma de um javali gigante, mergulhou no oceano e lutou contra o demônio,
derrotando-o.
Trouxe a
deusa Prithivi (a terra) de volta para a superfície e ajudou-a
a recuperar sua capacidade de abrigar todas as criaturas vivas, criando
continentes e esculpindo montanhas, vales e planícies. De certa forma a
história é uma alegoria do repovoamento do planeta depois de uma inundação.
NARASIMHA, foi a quarta
encarnação de Vishnu, é metade homem e metade leão. Ele foi um ser
muito próximo de Vishnu que o deixou enraivecido e, por isso, foi
condenado a viver o resto de sua vida como um demônio. Brahma, entretanto,
concedeu-lhe um benefício especial, ou seja, ele não seria ferido por
qualquer arma, homem ou animal, durante o dia ou durante a noite, a céu aberto
ou abrigado.
Narasimha se tornou tão
cheio de si mesmo e vaidoso por isso que começou a dificultar as vidas dos
próprios deuses. Vishnu então resolveu intervir. Na forma de um homem
com cabeça de leão (nem animal, nem homem), escondeu-se atrás de um dos dois
pilares à entrada da morada do demônio que se chamava de Hiranyakasipu
(nome semelhante ao personagem bíblico Hiram que se associa à Salomão para
a construção do primeiro Templo em Jerusalém e um “personagem” muito importante
para a Maçonaria).
Então ele o agarrou
ao crepúsculo (nem dia, nem noite) na soleira da casa (nem fora, nem dentro) e
o estraçalhou com as suas garras (desarmado). Ninguém, por mais favorecido
que seja pela divindade pode abusar desse favorecimento sem que venha a sofrer
do acerto de contas: seja um homem, um deva espírito da natureza ou os próprios
“deuses” criadores (Elohim).
VAMANA, a quinta
encarnação, é a primeira manifestação que se apresenta completamente com
forma humana, embora tenha sido como a de um anão (o anão sempre foi uma figura
respeitada e de destaque na corte dos Faraós egípcios). O neto de Hiranyakaipu,
Bali, apoderou-se dos três mundos e baniu os deuses do céu.
Estes pediram a ajuda
de Vishnu que imaginou um plano. Aproximou-se do rei Bali disfarçado
em um anão, solicitando ao mesmo que lhe cedesse um terreno, medindo apenas
três de suas passadas, onde ele pudesse meditar. Bali concordou e,
imediatamente, o anão transformou-se no gigante Trivikrama.
Em uma passada cercou o
céu; na segunda, a terra, e, quando percebeu que a terceira iria cercar o
interior da terra, Bali cedeu e pediu auxílio a Vishnu que o empurrou
para lá, tornando-o rei dessas paragens recuperando os três mundos. Vamana é
retratado com dois braços, carregando um guarda-sol e, por vezes, um jarro de
água e/ou um livro. Seu cabelo é longo, geralmente preso no alto da cabeça, e
suas vestimentas consistem de uma tanga ou de uma pele de antílope.
PARASHURAMA,
ou seja, Rama com um machado, é a sexta encarnação.
Dessa vez, Vishnu assume forma humana total. A história de
Parashurama data da época do conflito prolongado existente entre as duas castas
mais altas: a dos sacerdotes ou brâmanes e a dos guerreiros ou Kshatriyas {Thoth:
Um Kshatriya é um governante e/ou um guerreiro/soldado. Quando KRISHNA desceu
à terra foi como um guerreiro e governante desta casta, ele foi um Kshatriya.
Esta casta tem sido
tradicionalmente classificada em segundo lugar entre as antigas e tradicionais
quatro castas do sistema hindu, eram os membros da casta Kshatriya que detinham
o poder político e de governantes há séculos na Índia.
Embora o sistema de castas
ter sido drasticamente modificado através da atual legislação e da reforma
social na Índia, não é incomum ver Kshatriyas em cargos públicos na
Índia, uma vez que sempre estiveram associados com poder de governo e decisão
política por tanto tempo.}
O sacerdote Jamadagnya
tinha uma vaca que podia satisfazer todos os pedidos (representação
do princípio divino feminino criador). O rei, que cobiçava o animal a qualquer
preço, roubou-o. Como desforra, Parashurama, o filho do sacerdote, assassinou o
rei que, por sua vez, foi vingado por seu filho, que matou o sacerdote.
O episódio resultou em uma
terrível guerra entre Parashurama, o Brâmane, e os Kshatriyas a
qual, após vinte e uma batalhas, culminou com a vitória de Parashurama. O jovem
sacerdote é retratado com duas ou quatro mãos. Tem o cabelo preso como um
asceta. Em uma das mãos sempre leva o machado de guerra e nas outras, quando
possível, espada, arco e flechas (Fusão do sacerdote com o
guerreiro/governante, dando origem a governantes e reis mais sábios).
RAMA e SITA, também
conhecido por Ramachandra, é a sétima encarnação de Vishnu, Krishna.
Retratado como um jovem rei com dois braços, levando sempre consigo arco e
flechas, está frequentemente acompanhado da esposa, a bela Sita (uma
encarnação da consorte de VISHNU, a deusa da abundância e
prosperidade conhecida como LAKSHMI).
RAMA é o herói da
obra épica Ramayana. Ele e Sita são vistos como símbolos da
incorruptibilidade, da honestidade, da lealdade e da docilidade. Tornaram-se o
tema de inúmeras peças, danças e, ultimamente, até de filmes e histórias em
quadrinhos.
{Thoth: Ramayana=Caminhos
de Rama, que narra fatos históricos antediluvianos, de um conflito entre o
então reino de Bharata (antiga civilização onde hoje é a Índia) e o
império de ATLÃNTIDA, já contaminado e dominado pelas forças das trevas, e
vencido pelo poder espiritual de RAMA e seu povo}.
Krishna, o “condutor” da
quadriga de Arjuna (o seu principal discípulo), na Batalha de Kurukshetra.
Lord KRISHNA, é
a oitava encarnação de Vishnu, é considerada como a mais
importante, sendo adorada por milhões de pessoas como a de um deus por legítimo
direito. Essa descida da própria divindade acontece em torno do ano 3.100 a.C.,
coincidindo com o início do CALENDARIO MAIA que finaliza em 21/12/2012,
período que marca os últimos 5.125 anos do KALI YUGA, a idade do ferro, que se
iniciou em 430 mil a.C.
O nome Krishna já
era encontrado nos Upanishads. Mais tarde surgem no Mahabharata histórias
detalhadas sobre o herói Krishna. Os Puranas, especialmente o Bhagavata Purana,
contêm um relato exaustivo da vida de Krishna, dividido em inúmeros contos
pitorescos que falam de sua força excepcional.
Krishna tornou-se um belo
rapaz e, por algum tempo, dedicou-se, alegremente, aos folguedos com as
pastoras gopis, meninas que tomavam conta das vacas. Nas noites de outono ele
as encantava com sua flauta maravilhosa e dançava com elas ao luar. Radharani (LAKSHMI) é
a mais importante das esposas de Krishna.
Krishna e Radharani.
O amor entre eles e a
devoção de Radharani, tornaram-se com o tempo uma alegoria para o amor entre o
deus Krishna e seus seguidores.
Krishna e Radharani
incorporam o princípio tântrico SAGRADO dos dois aspectos do divino (o
masculino e o feminino) que, juntos formam o Uno SEM POLARIDADE, em absoluto
equilibrio.
Além das ilustrações de
Krishna como criança, o Deus é retratado de muitas outras maneiras. Sua pele,
na maioria das vezes, é azul (símbolo da VONTADE e PODER).
Geralmente sua perna
direita está cruzada diante da esquerda, com os dedos dos pés tocando o chão.
Da mesma forma, há representações dele dançando sobre as muitas cabeças da
serpente Kaliya (o mundo material ilusório) após tê-la derrotado. Em
outra, ele monta sua ave Garuda. E as duas representações mais
conhecidas são as de Krishna com Arjuna, o seu principal discípulo e
devoto, COMO CONDUTOR DE sua carruagem na batalha de Kurukshetra e a de Krishna, jovem tocando flauta.
BUDHA, é tido no Hinduísmo
como a nona e penúltima encarnação, descida de Vishnu, a qual
data do período em que o Budismo ganhou uma maior popularidade, particularmente
entre as castas inferiores. Vishnu personificado em Budha, pregou
uma nova doutrina, ensinando que todos os homens poderiam se livrar da roda do
renascimento (Samsara) através de atitudes interiores corretas e, desde então,
esses conceitos foram se introduzinhdo no Hinduísmo. Budha está sentado em um
pedestal de lótus, absorto em profunda meditação.
Tem, como característica,
o despojamento e o desapego às coisas materiais, é retratado com o cabelo
curto, escaracolado, com um birote no alto, e os lóbulos das orelhas são longos
(assim se mostram em todas as manifestações de Buda). Sua vestimenta amarela é
simples e ele não usa qualquer adorno. Pregou o abandono, o desapego às coisas
mundanas e às riquezas materiais que satisfazem o ego/eu
inferior (ele também foi de família real e era um príncipe, Sidharta
Gautama, que abandonou tudo em busca de sua realização espiritual).
KALKI, será a última
encarnação/descida de VISHNU/KRISHNA na Terra, durante
a transição de nossa atual civilização, nesse final de ciclo e início de outro,
em nova oitava evolutiva: foi prometido que haveria um NOVO CÉU e UMA NOVA
TERRA
Essa encarnação de KRISHNA
acontecerá NO OCIDENTE e o homem que vai ancorar essa
responsabilidade já esta vivo e finalizando o seu próprio processo evolutivo.
Em breve se tornará uma figura pública consciente de sua missão, jamais dizendo
ser quem ele realmente é e para quem trabalha, pois cabe a humanidade e a cada
um individualmente RECONHECÊ-LO em seu espaço MAIS INTERIOR.
Ao findar-se a presente
era final do Kali Yuga (idade do ferro), a humanidade já esta em sua
maior parte envolvida pelas trevas, os valores morais desapareceram, a
confusão, a luxúria, o medo, a guerra, a corrupção política, a prostituição e o
caos estão generalizados.
Esta época final marca o
tempo da volta do último AVATAR de VISHNU/KRISHNA brilhando como um
cometa no céu para, com a restauração do Dharma, a lei da justiça, salvar
parte da raça humana. Um novo ciclo de iniciará, distante da Terra, que terá
que passar por um processo de renovação, para novamente abrigar vida …
Principal Fonte para
imagens: “The Book of Hindu Imagery” de Eva R. Jansen
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devidos créditos do autor da pesquisa: